Album DescriptionAvailable in:
The Score é o segundo e último álbum de estúdio do trio de hip hop Fugees, lançado mundialmente em 13 de Fevereiro de 1996 pela Columbia Records. O álbum apresenta uma vasta variedade de samples e instrumentos, com muitos aspectos do hip hop alternativo que viria a dominar a cena do hip hop no meio dos anos 1990. A produção de The Score foi tratada na maioria pelos próprios Fugees e Jerry Duplessis, com produção adicional de Salaam Remi, John Forté, Diamond D, e Shawn King. As participações especiais são dos membros do Outsidaz Rah Digga, Young Zee e Pacewon, assim como Omega, John Forté, e Diamond D. A maioria das versões do álbum apresenta quatro faixas bônus, incluindo três remixes de "Fu-Gee-La", e uma curta faixa solo acústica de Wyclef Jean chamada "Mista Mista".
Desde seu lançamento, The Score foi um sucesso comercial, chegando ao número um em ambas as paradas Billboard 200, e Top R&B/Hip Hop Albums (foi o álbum número um na última na parada de fim de ano). Os singles "Killing Me Softly," "Fu-Gee-La," e "Ready or Not" também alcançaram notável sucesso nas paradas, e ajudaram o grupo a atingir reconhecimento mundial. Em 3 de Outubro de 1997, The Score foi certificado como disco de platina sextupla pela Recording Industry Association of America (RIAA). Em adição a ter recebido avaliações favoráveis desde seu lançamento, o álbum também conseguiu aclamação através dos anos, com vários críticos e publicações o notando como um dos melhores álbuns dos anos 1990, assim como um dos melhores álbuns de hip hop de todos os tempos. Em 1998, o álbum foi incluido na lista dos 100 melhores álbuns de rap da revista The Source, e em 2003, foi ranqueado o número 477 na lista dos 500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos da revista Rolling Stone. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
User Album Review
In 1996 the Fugees, after the limited but respectable sales of their debut Blunted On Reality, released sophomore effort The Score to worldwide acclaim. It wasn’t long before their well-balanced blend of hip hop, pop, roots and R&B established Lauryn Hill, Wyclef Jean and Pras as global stars.
It begins inauspiciously with “Red Intro”, building with the laid-back “How Many Mics”, before bringing out the big pop guns and Lauryn’s mature yet spirited voice for “Ready Or Not”. Although the “Killing Me Softly” cover was, and remains, the record’s biggest hit, the highlight is undoubtedly "Fugee La". Combining awesome Salaam Remi production with exuberant turns by Wyclef and Hill - including her incredible eerie laughter at the midway point – it is the album’s centre.
“Family Business” is classic moody mid-nineties hip hop, “The Mask” utilizes smooth fretless bass and muted trumpet, and “No Woman No Cry” avoids becoming too R&B with the aid of acoustic guitar that can be likened to Ben Harper. The album ends with some interesting but inferior remixes and “Mista Mista” - an unsubtle, sentimental plea to a junkie to kick the habit. “Needle and The Damage Done” it ain’t.
The Fugees wear their influences on their sleeves both musically and lyrically, name-checking Santana and Bob Marley, artists who, like them, took their culture mainstream. At a time when communication and travel were going global, this was the ultimate eclectic post-modernist album - of Chinese food, cognac, Westerns, Kung Fu, sitars and reggae. No wonder it went multi-platinum, leaving its creators with the world at their feet.
Sadly, it was not to last. The group split and whilst Hill struggled with personal issues, Wyclef undertook a frenzy of inappropriate collaborations (Brian Harvey??) leaving this record as their last testament for posterity. Sure, it doesn’t sound quite as innovative as it did then, but blow the dust off, give it a spin and you’ll find plenty to enjoy.
External Album Reviews
None...
User Comments