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21 é o segundo álbum de estúdio da artista musical inglesa Adele. O seu lançamento ocorreu em 19 de janeiro de 2011, através das gravadoras XL e Columbia. O disco possui uma sonoridade inspirada por gêneros como pop, soul e R&B; enquanto a sua instrumentação é composta por bateria, cordas, banjo, acordeão, baixo, violão, guitarra elétrica e elementos musicais da música clássica. Liricamente, as faixas refletem-se ao término de relacionamentos, ao autoexame e ao perdão. As gravações do projeto ocorreram entre maio de 2009 e outubro de 2010 sob a produção da própria cantora juntamente a Jim Abbiss, Paul Epworth, Rick Rubin, Fraser T Smith, Ryan Tedder e Dan Wilson.
Adele começou a compor canções para 21 em abril de 2009, quando ainda estava envolvida no relacionamento que subsequentemente inspirou o disco. Após a finalização de sua primeira turnê An Evening with Adele (2008-09), ela expressou insatisfação em apresentar-se novamente com a tragédia musical de seu álbum de estreia 19 (2008), e decidiu compor um álbum sucessor que fosse mais alegre e contemporâneo; contudo, as sessões de gravação terminaram prematuramente devido à falta de inspiração. A artista retomou a produção imediatamente após o término de sua relação, canalizando sua dor e depressão nas canções do material. O título do disco foi inspirado pela idade da intérprete durante a sua produção.
21 recebeu análises geralmente positivas da mídia especializada, a qual prezou sua produção discreta, sua autenticidade vintage e os vocais de Adele. Consequentemente, rendeu à cantora e ao projeto uma série de prêmios, indicações e inclusões em listas, vencendo as seis categorias em que foi indicado durante os Grammy Awards de 2012. Comercialmente, o disco desafiou as expectativas modestas da XL, e tornou-se um sucesso inesperado em 2011. Culminou as tabelas musicais de mais de 30 países e conquistou um lugar na edição de 2012 do livro Guinness World Records. Liderou a tabela UK Albums Chart durante 23 semanas, um recorde até então nunca visto, e é o álbum mais vendido do Reino Unido no século XXI e no terceiro milênio, com 4.7 milhões de unidades vendidas até março de 2015,[1] ultrapassando a coletânea musical The Immaculate Collection (1990) da cantora Madonna como o disco feminino mais vendido de todos os tempos no território. Nos Estados Unidos, tornou-se o álbum mais vendido nos anos de 2011 e 2012, recebendo uma certificação de diamante pela Recording Industry Association of America (RIAA). Mundialmente, foi o álbum mais vendido nos anos de 2011 e 2012 e comercializou mais de 30 milhões de cópias, sendo o trabalho mais vendido do século XXI, bem como da década de 2010.
A fim de promover o disco, cinco singles foram lançados. O primeiro, "Rolling in the Deep", foi um sucesso comercial, liderando tabelas de 11 países e qualificando-se como a música mais vendida dos Estados Unidos em 2011. Os dois seguintes, "Someone like You" e "Set Fire to the Rain", alcançaram êxito semelhante, sendo que a primeira atingiu a liderança de paradas musicais em mais de dez países e tornou-se o primeiro número um da artista na UK Singles Chart. "Rumour Has It" e "Turning Tables" foram as últimas faixas de trabalho a serem distribuídas, e obtiveram desempenho comercial moderado. Como forma de divulgação, Adele apresentou-se em premiações e programas televisivos e embarcou na turnê Adele Live (2011). Profissionais definiram 21 como uma mudança do estado abertamente sexual e bombástico da música pop, e atribuíram seu sucesso crítico e comercial às suas canções universalmente e profundamente autobiográficas.
User Album Review
One of the few real beneficiaries of The X Factor effect – her version of Dylan’s Make You Feel My Love has been darting about the top 40 since the audition rounds, showing more staying power than poor Joe McElderry’s last two singles combined – Adele’s stock has risen significantly since becoming the first recipient of the Brits Critics’ Choice award. Since then she’s picked up Grammys and broken the States as a bonus, so the pressure was clearly on for her next move to deliver big. And, oh my, with 21 doesn’t she just.
The last few years have seen those who started strongly become mightily unstuck on their sophomore efforts. For every Lily Allen there’s been a Kate Nash or a Duffy – the latter’s comeback, Endlessly, seems to have fallen on significantly fewer ears than the 2.8 million who liked her debut – so it’s a treat to hear that no such problems beset 21. It really is so marvellous, you’re almost compelled to stand up and applaud it after the first listen.
With a top-notch production team behind the album, including Rick Rubin and Paul Epworth, every track is a highlight. Current single, Rolling in the Deep, is a modern soul stomper about an errant ex; the literally banging Rumour Has It channels the avenging rock‘n’roll soul of Wanda Jackson; there’s a fine, mellow, acoustic bossa nova-y take on The Cure’s Lovesong. Don’t You Remember is a classically styled ballad, which feels like the sort of tune you’ve known all your life – many are certain to bawl along to it the next time their hearts are broken; and the blues-bruised I’ll Be Waiting could’ve come from any Willie Mitchell-produced southern soul session. Final track Someone Like You, just voice and piano, is an actual thing of beauty, placing the listener in one of those moments where you feel you’re in the presence of a future standard. You can imagine it being both honked through by talent show contestants and transcended by veterans alike.
21 is simply stunning. After only a handful of plays, it feels like you’ve always known it. It will see Adele become an even greater award magnet come the end of the year, leaving her contemporaries for dust. Genuinely brilliant.
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