Album Title
Taylor Swift
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3D Spine
Album Spine

First Released

Calendar Icon 2010

Genre

Genre Icon Country Pop

Mood

Mood Icon Needy

Style

Style Icon Rock/Pop

Theme

Theme Icon ---

Tempo

Speed Icon Medium

Release Format

Release Format Icon Album

Record Label Release

Speed Icon Big Machine Records, LLC

World Sales Figure

Sales Icon 4,200,000 copies

Album Description
Available in: Country Icon Country Icon Country Icon Country Icon Country Icon Country Icon Country Icon Country Icon Country Icon Country Icon
Taylor Swift é o álbum de estreia da cantora e compositora de country pop estadunidense Taylor Swift, lançado através da Big Machine Records no dia 24 de outubro de 2006. O álbum conta com a produção de Nathan Chapman, Robert Ellis Orrall e Angelo Petraglia, e traz composições assinadas pela própria Swift em parceria com Liz Rose e os também produtores Orrall e Petraglia. As canções possuem como temática lírica relacionamentos vivenciados por Swift e por pessoas próximas a ela, e foram escritas pela cantora a partir de seus 12 anos de idade. O álbum foi produzido e gravado no ano de 2006, enquanto Swift cursava o 1º ano do ensino médio.

Cinco singles foram liberados para promover Taylor Swift. O primeiro deles foi "Tim McGraw", lançado no dia 19 de junho de 2006. "Tim McGraw" foi bem recebido pela crítica especializada e atingiu a 40ª posição da Billboard Hot 100 e a 6ª da Billboard Country Songs, vindo a receber um disco de platina da Recording Industry Association of America (RIAA) por vendas superiores a 1 unidades nos Estados Unidos. O segundo single liberado foi "Teardrops on My Guitar", lançado no dia 24 de fevereiro de 2007. A faixa atingiu a 13ª colocação da Billboard Hot 100 e a 2ª da Billboard Country Songs, e tornou-se a 1ª canção de Swift a aparecer em uma parada musical internacional, no caso na Canadian Hot 100 (parada do Canadá) e na UK Singles Chart (parada do Reino Unido), na 45ª e 51ª posições, respectivamente. "Our Song" foi liberada como terceiro single do álbum no dia 22 de agosto do mesmo ano, e tornou-se a 1ª canção de Swift a chegar ao topo da Billboard Country Songs, e tornando-se a faixa de maior sucesso de Swift até então, com vendas superiores a 3 milhões de cópias em território americano, certificadas pela RIAA com um disco de platina tripla. "Picture to Burn" e "Should've Said No" foram lançadas como o quarto e quinto singles respectivamente nos dias 29 de janeiro e 19 de maio de 2008 e atingiram a 28ª e a 33ª colocações da Billboard Hot 100.

Após seu lançamento, Taylor Swift foi recebido com críticas geralmente positivas por parte da crítica musical, que definiu Swift como uma das artistas mais promissoras da música country na época. A receptividade por parte do público também foi positiva, uma vez que o disco estreou na 19ª posição da Billboard 200 com vendas de 40 mil unidades nos Estados Unidos, atingindo mais tarde a 5ª colocação da parada e acumulando um total de vendas estimado em mais de 5 milhões de cópias no país, suficientes para que o álbum recebesse um disco de platina quintupla da RIAA. O disco também fez aparições nas paradas musicais do Canadá, Austrália e Reino Unido, e recebeu discos de platina e prata nos três países. As vendas estimadas de Taylor Swift em nível mundial são de cerca de 5 milhões e meio de unidades comercializadas.

O álbum foi promovido através de performances nas turnês de artistas country como George Strait, Brad Paisley, Tim McGraw e Faith Hill, além de ter feito performances de várias faixas do disco durante sua primeira turnê mundial, a Fearless Tour (2009-10). Outras diversas apresentações foram feitas pela artistas em programas de televisão como Good Morning America e America's Got Talent, além de participações na programação de estações de rádio. Durante a Fearless Tour, Swift performou os maiores sucessos do álbum, como "Our Song", "Teardrops on My Guitar" e "Should've Said No". Ela também realizou performances de outras canções do disco, como "Tim McGraw" e "Picture to Burn".
wiki icon


User Album Review
They grow up so fast these days, don’t they? Having taken the lion’s share of the writing credits on 2008’s mammoth-selling Fearless, all of the songs on Taylor Swift’s new album are self-penned, betraying the sort of accomplishment that should keep her sitting pretty in the rock firmament for as long as she likes. Still only 20, that could be a mighty long time.

Although Nathan Chapman is still in the producer’s chair, there’s a perceptible, sonic move away from Nashville; the shift had clearly begun on Fearless, managing the crossover to the global mainstream with ease, but Speak Now plugs a sturdy marker in the pop-rock soil. On current single and terrific opening track Mine, the slide guitar is buried so deep in mix, it’s almost apologetic – or even a joke at the expense of Swift’s roots. But the twang in her voice is here to stay, somehow reinforcing the emotional heft of her homespun tales of teen love and loss.

Those preoccupations remain to the fore, yet a creeping maturity is plain. On serene ballad Dear John, Swift wonders, "Don’t you think 19’s too young to be played by your dark, twisted games?", and later, on the spidery Innocent, she sighs, "It’s okay, life is a tough crowd". This is a more bruised writer than the young Juliet on Love Story. Last Kiss is heartbreaking ("You told me you loved me so why did you go… away?"), a lump in the throat to a music box waltz. Nestled amid all the love and regret, however, are sunburst pop nuggets like Never Grow Up and Enchanted that would brighten any daytime radio playlist. And on closer Long Live, personal reflections take on a more triumphant tone, a late shot of versatility that underlines Swift’s narrative skill.

Talent to burn has its own pitfalls, of course. At 14 songs – and most comfortably over four minutes – Speak Now is too long, and when you’ve heard half a dozen perky laments you’ve heard, well, quite a lot. Swift is less convincing too when practising a snarly edge on Better Than Revenge or letting rip with her overwrought inner Bonnie Tyler on Haunted, but these only jar because quality elsewhere is so high. With some judicious – let’s have it then – tailoring, this is a sparky and affecting record, moving Swift on at a stately and assured pace.


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