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A Rush of Blood to the Head é o segundo álbum de estúdio da banda inglesa de rock Coldplay. Lançado em 26 de agosto de 2002 pela gravadora Parlophone no Reino Unido, o álbum foi produzido pela banda e pelo produtor musical britânico Ken Nelson. O álbum é o primeiro da banda que Chris Allison, produtor do The Blue Room (1999), não foi creditado ou envolvido dentro do mesmo.
A gravação começou depois que a banda se tornou popular na Europa e no exterior, depois do lançamento de seu álbum de estreia, Parachutes, e, em particular, um de seus singles "Yellow".1 Uma das influências para as composições se deve aos ataques de 11 de setembro de 2001 no Estados Unidos, que ocorreram uma semana antes de começarem a gravar.2 As canções do álbum tem um maior uso de piano e de guitarra do que seu antecessor.
O álbum foi lançado em agosto de 2002, dois meses após a sua data de lançamento prevista.3 Foi lançado em 27 de agosto nos Estados Unidos, pela gravadora Capitol Records. Em 2008, a Capitol lançou uma versão remasterizada do álbum em um disco de vinil de 180 gramas, como parte das séries "From the Capitol Vaults".
O álbum estreou com um enorme sucesso comercial, um padrão contínuo, que começou em Parachutes, que fez do Coldplay ser uma das bandas com maiores vendas no mundo. Atingiu, o topo das paradas no Reino Unido e, posteriormente, se posicionou na posição número sete nos 20 álbuns mais vendidos do país no século XXI. A British Phonographic Industry desde então, certificou o álbum como oito vezes disco de Platina por suas vendas acumuladas de mais de 2,6 milhões de unidades na Grã-Bretanha e 15 milhões em todo o mundo. O álbum gerou os singles "In My Place", "The Scientist", "Clocks" e "God Put a Smile upon Your Face".
A Rush of Blood to the Head foi muito elogiado pelos críticos. Venceu o Grammy de 2003 como Melhor Álbum de Música Alternativa pela segunda vez consecutiva, e no Grammy de 2004 na categoria Gravação do Ano pela canção "Clocks". Em 2003, conseguiu atingir a posição de número 473 pela revista Rolling Stone nos 500 Maiores Álbuns de Todos os Tempos.
User Album Review
Perhaps unsurprisingly, Coldplay's new album A Rush Of Blood To The Head is a consolidated evolution from their comparatively naïve debut, Parachutes. The die-hard Coldplay fans looking for another Parachutes and the bloodthirsty critics who demand to see some progression will all walk away happy.
A Rush of Blood to the Head is inimitably Coldplay; Chris Martin's familiar vocals, the band's signature harmonies, strings and piano are all there but disarmingly there is a lot more to this album. It's undoubtedly the album we all expected but it's also smarter; more poetic, more mature.
"Politik", the album's opener makes for a driving, imposing start with Martin's distinctive vocals reverberating eerily above urgent piano chords. It's unusually dramatic for a band once dubbed by ex-Creation mogul Alan McGee as "Bedwetters". The second track, the first written post-Parachutes and sounding like a refugee from that album, is the grower "In My Place". It's a fantastic pop tune that justifies Coldplay's status as one of UK's most exciting bands.
The haunting, surprisingly cynical theme that originates in "Politik" is continued in "God Put A Smile Upon Your Face" which sees the band at full stretch, lyrically as well as musically. You can sense them pushing themselves to prove to the world that there is a lot more to Coldplay than chart friendly singles.
Then, mid-album, they let all their hard work go to waste with the insipid, vanilla tracks "The Scientist" and "Clocks". They pass you by and fail to raise even the smallest emotion. Daylight" and "A Whisper" find the band back at their best with epic, yet simple melancholic tunes. Here repetitive choruses and hypnotic, violin sounding guitars take the listener on an exciting journey that you wish wouldn't end.
Coldplay are a band very much in touch with their emotions, which frequently works in their favour. Martin's heartfelt, passionate vocals on the piano driven "Warning Sign" transform a song which in other hands could descend to the pathetic: "Come on in, I've got to tell you what a state I'm in...The truth is I miss you"
Despite a couple of weak moments this is asuperb album that might just capture your heart and your imagination. Don't struggle; enjoy a rush of blood to the head.
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None...
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