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The Fame é o álbum de estreia de estúdio da cantora, compositora e co-produtora norte-americana, Lady Gaga. Foi lançado pela editora discográfica Interscope Records em 19 de Agosto de 2008 no Canadá. Depois de escrever várias canções para outros artistas, Gaga decidiu lançar este álbum. O tema principal das faixas é sobre como alguém pode sentir-se famoso sendo uma celebridade. A artista trabalhou com alguns produtores no projecto, nomeadamente, RedOne, Rob Fusari, Martin Kierszenbaum, Space Cowboy, Brian Kierulf e Josh Schwartz. As músicas são em sua maioria inspiradas pelo amor de Gaga pela fama, e lida com as complexidades de um estilo de vida rico e famoso, visualizado pela mesma. Musicalmente, é inspirado em electropop e synthpop dos anos 80, incorporando música de dança e refrões suaves.
O álbum recebeu críticas positivas, com os críticos comentando a habilidade da cantora em descobrir refrões melódicos e comparando a sua agilidade vocal à da artista Gwen Stefani. Foi número um em vários países, como o Reino Unido, o Canadá, a Áustria, a Alemanha, a Suíça e a Irlanda. Nos Estados Unidos, atingiu o pico na segunda posição na Billboard 200 e assumiu a liderança da Billboard Dance/Electronic Albums. Mundialmente, o disco vendeu mais de doze milhões de cópias.
Os primeiros dois singles retirados de The Fame, "Just Dance" e "Poker Face", foram ambos hits internacionais, com o primeiro a atingir o topo de seis países incluindo a Billboard Hot 100 dos Estados Unidos. "Poker Face" esteve na liderança de quase todas as paradas da indústria musical, e tornou-se o seu segundo número um consecutivo de Gaga na Hot 100. Outras faixas de trabalho incluem "Eh, Eh (Nothing Else I Can Say)", "LoveGame", e "Paparazzi". Gaga promoveu o álbum interpretando as músicas num número de aparições ao vivo, incluindo na sua primeira digressão, The Fame Ball Tour. O trabalho também é apresentado como disco bónus na edição deluxe do terceiro Extended Play (EP) da cantora, The Fame Monster.
User Album Review
A whole project rather than just a vocalist, Lady GaGa is the determined invention of art school graduate Stefani Germanotta. Blessed with the backing of Akon, a love of synths and 80s pop, and a eye-catching image as well as an obsession with celebrity, her debut album is set to capture the heart of every pop fan as well as establishing the electro-girl revolution that looks set to conquer the close of the decade.
Taking obvious inspiration from Christina Aguilera and name-sharer Gwen Stefani, Lady GaGa lands with the motto that 'pop music will never be low brow' and a sound fuelled by slick productions and urgent beats. Joined by Akon protégée Colby O'Donell, the irresistible Let's Dance has topped charts around the world - but can The Fame live up to such an immediate first hit?
The answer is yes. While the consistent production from the Red One team might not offer up any surprises, it does make you feel like you're listening to a powerful, single filled album. Although the cheeky Boys Boys Boys and awful Uncle John From Jamaica sound-alike Nothing I Can Say might be flirtatious and silly, songs like the strut-tastic Pokerface and expensive Money Honey express her overwhelming desire for celebrity and fortune. The robotic Love Game with its brilliant line ''I want to take a ride on your disco stick'' is brilliant, but utterly cold and leaves us awarding Gaga the yearbook title of 'pop star most likely to kill'. When the mask does slip, it's even more effective, most noticeably in the overwhelmingly heart swelling chorus of Paparrazi.
A Christina Aguilera clone, perhaps, but in these days where we're crying out for our pop stars to have a personality, Gaga's flamboyance and ultimately the catchiness of her songs is sure to cement her place in the list of pop idols.
External Album Reviews
None...
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