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The Fame Monster é o terceiro extended play (EP) da artista musical estadunidense Lady Gaga. Foi lançado em 18 de novembro de 2009 através da Interscope Records. Inicialmente previsto a ser comercializado apenas como um relançamento de seu álbum de estreia The Fame (2009), a cantora anunciou que as oito faixas seriam alinhadas em um lançamento independente, afirmando que pensava que a reedição era muito cara e que os discos eram conceitualmente diferentes, descrevendo-os como Yin-yang, respectivamente. A edição super deluxe do trabalho que contém números de seu projeto de debute e mercadoria adicional, incluindo um cacho de sua peruca, foi distribuída em 15 de dezembro do mesmo ano.
Musicalmente, The Fame Monster é um álbum pop influenciado por diversos gêneros, proeminente o disco, glam rock e synthpop dos anos 1970 e 1980, assim como industrial e música gótica. O EP também foi inspirado por desfiles e passarelas. De acordo com a artista, o disco lida com o lado mais obscuro da fama, incluindo o amor, sexo, álcool e mais. Liricamente, os fatos são expressados através de uma metáfora monstro. As capas foram fotografadas por Hedi Slimane e possui um tema gótico, como descrito pela própria Gaga. Uma das imagens foi inicialmente reprovada por sua gravadora, no entanto, a cantora convenceu-os a ser utilizada como capa da obra. The Fame Monster recebeu revisões geralmente positivas da mídia especializada. Em algumas tabelas musicais, o trabalho constatou como The Fame, e liderou as paradas de vários países, incluindo a Alemanha, a Austrália, a Áustria, a Bélgica, a Finlândia, a Irlanda, a Nova Zelândia, a Polônia, o Reino Unido e a Suíça. Nos Estados Unidos, atingiu a quinta colocação da Billboard 200, e o topo do periódico genérico Dance/Electronic Albums.
Seu single inicial, "Bad Romance", foi um sucesso comercial, liderando as tabelas de mais de vinte países, enquanto alcançava o segundo posto da Billboard Hot 100 dos Estados Unidos. As outras faixas de promoção "Telephone" e "Alejandro" também obtiveram êxito, alinhando-se entre as dez mais comercializadas de vários países. "Dance in the Dark" foi distribuída em alguns territórios, mas desempenhou-se moderadamente nos gráficos, e recebeu uma indicação nos Grammy Awards de 2011 por Best Dance Recording. "Speechless", "Monster" e "So Happy I Could Die" também listaram-se em diferentes compilações, apesar de não terem sido classificadas como singles. The Fame Monster ganhou diversos prêmios desde seu lançamento. Recebeu no total seis nomeações na 53ª edição dos Grammy Awards, ganhando a de Best Pop Vocal Album.
User Album Review
It’s hard to believe that just a year ago nobody had heard of Lady Gaga. Now, she’s a proper pop star ”“ a genuine household name on both sides of the Atlantic, with a fair degree of cultural traction. And she has achieved this with a blend of hooky tunes and outrageous outfits, a mix that Madonna once offered.
It’s all old-fashioned, really. That sci-fi clobber of hers, and her interviews where she talks up the Warholian nature of her project, flatter to deceive: this music is nowhere near as mould-breaking as she would have you believe. It’s a sound that Britney Spears purveyed on her last two albums, but for young fans of this sort of electro-ish RnB who probably consider Spears too old and can no longer identify with a harried mum of two, Gaga is providing a fresh alternative, and this has allowed her to sell four million copies of her debut album, The Fame.
And now those four million are being treated to a sequel, of sorts ”“ The Fame Monster is available as a bonus disc on The Fame’s re-release, and its content can be downloaded separately. Among the eight new tracks are the new RedOne-produced single Bad Romance, which features cheesy rave synths, the now typically Gaga stomping beat and a controversy-lite lyric (“I want your ugly, I want your disease”). Melodically, it recalls Black Celebration-era Depeche Mode and keeps up Gaga’s habit of referencing herself in her songs. Admittedly, Warhol would have loved it.
Elsewhere there is the superstar duet with Beyoncé, Telephone, produced by Rodney Jerkins (less stellar than it sounds); So Happy I Could Die, which is brazenly Auto-Tuned Europop that telegraphs Gaga’s Sapphic tendencies (“I love that lavender blonde... I touch myself and it’s all right); Alejandro, which moves at an Ace of Base pace; the generic machine RnB of Dance in the Dark; and Speechless, which is a bit like Pink in ballsy rock-ballad mode.
It’s hardly original, and nor is it exactly a triumph of DIY feminist invention ”“ look at the number of people listed on the CD credits, many of them men. But she’s bringing eccentric couture to the masses and is certainly fun to have around ”“ The Fame Monster is also available as a collector’s edition containing, among many other essentials, a lock of her hair and a paper doll collection. Now that’s Gaga.
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