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Track List
01) Rock 'n' Roll Train
02) Skies on Fire
03) Big Jack
04) Anything Goes
05) War Machine
06) Smash 'n' Grab
07) Spoilin' for a Fight
08) Wheels
09) Decibel
10) Stormy May Day
11) She Likes Rock 'n' Roll
12) Money Made
13) Rock 'n' Roll Dream
14) Rocking All the Way
15) Black Ice
01) Rock 'n' Roll Train
02) Skies on Fire
03) Big Jack
04) Anything Goes
05) War Machine
06) Smash 'n' Grab
07) Spoilin' for a Fight
08) Wheels
09) Decibel
10) Stormy May Day
11) She Likes Rock 'n' Roll
12) Money Made
13) Rock 'n' Roll Dream
14) Rocking All the Way
15) Black Ice
4:21
3:34
3:57
3:22
3:09
4:06
3:17
3:28
3:33
3:10
3:52
4:15
4:40
3:22
3:25
Data Complete
90%
Total Rating
90%Total Rating
(6 users)
Back Cover
CD Art
3D Case
3D Thumb
3D Flat
3D Face
3D Spine
First Released
2008
Hard Rock
Energetic
Rock/Pop
---
Medium
Album
0 copies
Album Description
Available in:
Black Ice é o décimo quinto álbum de estúdio da banda de rock Australiana AC/DC, produzido por Brendan O'Brien e lançado entre os dias de 17 e 22 de outubro de 2008.
O AC/DC começou a trabalhar com o novo álbum em janeiro de 2006, o trabalho com o novo álbum foi adiado devido a uma lesão com baixista Cliff Williams e também devido a troca de gravadoras da Columbia Records para a Sony Music. Até hoje, o álbum já vendeu mais de 6,5 milhões de cópias.
O álbum foi gravado no The Warehouse Studio em Vancouver, Canadá, o mesmo estúdio em que foi gravado seu álbum anterior Stiff Upper Lip. Esse é o primeiro álbum da banda depois de Stiff Upper Lip, lançado em 2000, e marca o fim de um intervalo de 8 anos sem novos trabalhos na banda (o maior intervalo de lançamento entre um álbum e outro).
Black Ice vendeu cerca de 1,762,000 unidades em sua primeira semana, o álbum foi número um em 29 países diferentes incluindo Austrália, o Reino Unido e Estados Unidos,ele também ganhou disco de ouro em 4 países,entre eles Brasil. Na sua primeira semana, ele vendeu 784.000 exemplares apenas nos Estados Unidos, com esse álbum a banda já recebeu três certificados de platina na Austrália e vendendo mais de 110,000 copias no Reino Unido.
Black Ice tem sido anunciado como a maior estreia de um álbum de hard rock da historia. Atualmente Black Ice já vendeu mais de 4 milhões de cópias na Austrália e mais de 2 milhões nos Estados Unidos. E foi o quarto álbum mais vendido do mundo em 2008 com mais de 4,8 milhões de cópias vendidas no ano. Black Ice foi o álbum mais vendido no Canadá no ano de 2008. O álbum é considerado o 2º melhor álbum do AC/DC, ficando atrás apenas do álbum "Back In Black", lançado em 1980. Um apoio ao álbum é a turnê mundial Black Ice World Tour.
User Album Review
Unlike any other band of their stature, AC/DC truly don't care about the world at large. They see no triumph in their longevity, they long ago dismissed not only the idea of artistic statements but the very notion of artistic growth: they aren't good or bad, they simply are. They have nothing left to prove, so perhaps it shouldn't be a surprise that their albums lack any sense of urgency or motivation. AC/DC never rush to cut a record; they wait until Angus Young has collected enough riffs to hammer out an album's worth of songs, then they file in one by one to lay down their tracks with a big-budget producer, who inevitably gives them a clean, mammoth sound that's no different than what came before. Rick Rubin couldn't change this pattern on 1995's Ballbreaker and Brendan O'Brien can't change it on 2008's Black Ice. He encourages the band to add a bit of color here and there, so they grace "Stormy May Day" with some sloppy slide guitar and turn "Rock N' Roll Dream" into an expansive neo-ballad cousin of Bad Company's "Rock N Roll Fantasy," but O'Brien's crisp, colorful production only emphasizes how AC/DC could stand to be a little less careful on record.
It's the eternal AC/DC paradox: at its core, their music is brutal and primitive, but their records are slick, overly cautious, and bloated, stretching out to 15 tracks when they should be no longer than ten. AC/DC haven't lost their knack for great, simple rock & roll and Black Ice is graced by a few terrific tracks. In fact, as it opens with the "Highway to Hell" boogie of "Rock N Roll Train," the stuttering "Skies on Fire" and "Big Jack," it seems that Black Ice might be the great latter-day AC/DC record the group has yet to deliver, but as the next 12 tracks spool out over the next hour, the album slowly slides into a too-comfortable groove, fueled by too-tight rhythms and guitars that sound loud but not beefy. This polished, precise rock & roll is good enough, at least in small doses, but Black Ice delivers a whopping dose, puffed out to nearly an hour, running so long it all kind of washes together -- a problem that is endemic to all AC/DC albums after Back in Black. This shift can't be placed on the shoulders of Brian Johnson, who may never have been able to match Bon Scott no matter how much he mimics the man, but it's simply a symptom of the band's massive popularity, where they have no compelling reason to release a record every other year, so they make albums twice a decade, inevitably spending too much time sculpting their recordings when they'd be better off bashing them out. At their peak, AC/DC recorded their albums quick 'n' dirty and the music felt that way, too. Age has turned their tasteless insurgence into vulgar tradition but that's not the problem, nor is it the band's refusal to change because, let's face it, when a band does one thing this well there's no need to change. AC/DC can still sound invigorating -- and make no mistake they do here, as much as they ever do on a latter-day record -- but they just need to tighten up, cut back, crank it up, and sound a little rude again. After all, what's the point of being the filthiest band in rock & roll if you're going to make albums as polite as Black Ice?
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Black Ice é o décimo quinto álbum de estúdio da banda de rock Australiana AC/DC, produzido por Brendan O'Brien e lançado entre os dias de 17 e 22 de outubro de 2008.
O AC/DC começou a trabalhar com o novo álbum em janeiro de 2006, o trabalho com o novo álbum foi adiado devido a uma lesão com baixista Cliff Williams e também devido a troca de gravadoras da Columbia Records para a Sony Music. Até hoje, o álbum já vendeu mais de 6,5 milhões de cópias.
O álbum foi gravado no The Warehouse Studio em Vancouver, Canadá, o mesmo estúdio em que foi gravado seu álbum anterior Stiff Upper Lip. Esse é o primeiro álbum da banda depois de Stiff Upper Lip, lançado em 2000, e marca o fim de um intervalo de 8 anos sem novos trabalhos na banda (o maior intervalo de lançamento entre um álbum e outro).
Black Ice vendeu cerca de 1,762,000 unidades em sua primeira semana, o álbum foi número um em 29 países diferentes incluindo Austrália, o Reino Unido e Estados Unidos,ele também ganhou disco de ouro em 4 países,entre eles Brasil. Na sua primeira semana, ele vendeu 784.000 exemplares apenas nos Estados Unidos, com esse álbum a banda já recebeu três certificados de platina na Austrália e vendendo mais de 110,000 copias no Reino Unido.
Black Ice tem sido anunciado como a maior estreia de um álbum de hard rock da historia. Atualmente Black Ice já vendeu mais de 4 milhões de cópias na Austrália e mais de 2 milhões nos Estados Unidos. E foi o quarto álbum mais vendido do mundo em 2008 com mais de 4,8 milhões de cópias vendidas no ano. Black Ice foi o álbum mais vendido no Canadá no ano de 2008. O álbum é considerado o 2º melhor álbum do AC/DC, ficando atrás apenas do álbum "Back In Black", lançado em 1980. Um apoio ao álbum é a turnê mundial Black Ice World Tour.
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Unlike any other band of their stature, AC/DC truly don't care about the world at large. They see no triumph in their longevity, they long ago dismissed not only the idea of artistic statements but the very notion of artistic growth: they aren't good or bad, they simply are. They have nothing left to prove, so perhaps it shouldn't be a surprise that their albums lack any sense of urgency or motivation. AC/DC never rush to cut a record; they wait until Angus Young has collected enough riffs to hammer out an album's worth of songs, then they file in one by one to lay down their tracks with a big-budget producer, who inevitably gives them a clean, mammoth sound that's no different than what came before. Rick Rubin couldn't change this pattern on 1995's Ballbreaker and Brendan O'Brien can't change it on 2008's Black Ice. He encourages the band to add a bit of color here and there, so they grace "Stormy May Day" with some sloppy slide guitar and turn "Rock N' Roll Dream" into an expansive neo-ballad cousin of Bad Company's "Rock N Roll Fantasy," but O'Brien's crisp, colorful production only emphasizes how AC/DC could stand to be a little less careful on record.
It's the eternal AC/DC paradox: at its core, their music is brutal and primitive, but their records are slick, overly cautious, and bloated, stretching out to 15 tracks when they should be no longer than ten. AC/DC haven't lost their knack for great, simple rock & roll and Black Ice is graced by a few terrific tracks. In fact, as it opens with the "Highway to Hell" boogie of "Rock N Roll Train," the stuttering "Skies on Fire" and "Big Jack," it seems that Black Ice might be the great latter-day AC/DC record the group has yet to deliver, but as the next 12 tracks spool out over the next hour, the album slowly slides into a too-comfortable groove, fueled by too-tight rhythms and guitars that sound loud but not beefy. This polished, precise rock & roll is good enough, at least in small doses, but Black Ice delivers a whopping dose, puffed out to nearly an hour, running so long it all kind of washes together -- a problem that is endemic to all AC/DC albums after Back in Black. This shift can't be placed on the shoulders of Brian Johnson, who may never have been able to match Bon Scott no matter how much he mimics the man, but it's simply a symptom of the band's massive popularity, where they have no compelling reason to release a record every other year, so they make albums twice a decade, inevitably spending too much time sculpting their recordings when they'd be better off bashing them out. At their peak, AC/DC recorded their albums quick 'n' dirty and the music felt that way, too. Age has turned their tasteless insurgence into vulgar tradition but that's not the problem, nor is it the band's refusal to change because, let's face it, when a band does one thing this well there's no need to change. AC/DC can still sound invigorating -- and make no mistake they do here, as much as they ever do on a latter-day record -- but they just need to tighten up, cut back, crank it up, and sound a little rude again. After all, what's the point of being the filthiest band in rock & roll if you're going to make albums as polite as Black Ice?
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