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Track List
01) Wanna Be Startin' Somethin'
02) Baby Be Mine
03) The Girl Is Mine
04) Thriller
05) Beat It
06) Billie Jean
07) Human Nature (album version)
08) P.Y.T. (Pretty Young Thing)
09) The Lady in My Life
01) Wanna Be Startin' Somethin'
02) Baby Be Mine
03) The Girl Is Mine
04) Thriller
05) Beat It
06) Billie Jean
07) Human Nature (album version)
08) P.Y.T. (Pretty Young Thing)
09) The Lady in My Life
6:02
4:19
3:41
5:57
4:18
4:53
4:05
3:57
4:58
Data Complete
90%
Total Rating
90%Total Rating
(16 users)
Back Cover
CD Art
3D Case
3D Thumb
3D Flat
3D Face
3D Spine
First Released
1982
Pop
Quirky
Rock/Pop
---
Medium
Album
65,000,000 copies
Album Description
Available in:
Thriller é o sexto álbum de estúdio do famoso cantor e compositor norte-americano Michael Jackson. Foi lançado em 30 de novembro de 1982 pela gravadora Epic/CBS Records, como sequência a Off the Wall, álbum de 1979 que foi um grande sucesso de crítica e público. Thriller explora gêneros semelhantes aos que foram abordados em Off the Wall, como o pop, soul, R&B, rock e o pós-disco.
As sessões de gravação ocorreram entre abril e novembro de 1982, nos Estúdios Westlake, em Los Angeles, Califórnia, com um orçamento de US$750 mil, e o auxílio do produtor Quincy Jones. Jackson compôs quatro das nove faixas de Thriller. Em pouco mais de um ano, o álbum se tornou — e continua a ser — o álbum mais vendido e bem sucedido de todos os tempos, com vendas estimadas por diversas fontes entre 170 a 300 milhões de cópias mundialmente figurando ainda como o álbum mais vendido da história dos Estados Unidos. Sete das nove canções do álbum foram lançadas como singles, e todas chegaram às dez primeiras posições da Billboard Hot 100, parada de sucessos da revista americana Billboard. O álbum conquistou um recorde de sete Prêmios Grammy em sua edição de 1984. O livro Guinness dos Recordes o lista como o mais vendido da história, adquirido por mais de 104 milhões de pessoas até 2006, atualmente o disco ultrapassa a marca de 170 milhões de discos vendidos.4
Thriller solidificou o status de Jackson como o maior popstar de todos os tempos, e lhe permitiu derrubar barreiras raciais através de suas aparições na MTV e encontros com o presidente americano Ronald Reagan, na Casa Branca. O álbum foi o primeiro a usar com sucesso o videoclipe como ferramenta promocional - os videoclipes de "Thriller", "Billie Jean" e "Beat It" eram exibidos constantemente na MTV, e foram considerados "extremamente inovadores" e "altamente a frente de seu tempo" para a época .
Em 2001 uma edição especial do álbum foi lançada, que contém entrevistas adicionais (em áudio), uma gravação demo de "Billie Jean", e as canções "Someone in the Dark" e "Carousel". Em 2008 o álbum foi relançado como Thriller 25, com remixagens nas quais participaram artistas contemporâneos, uma canção inédita e um DVD.
Thriller ficou na vigésima posição da lista dos "500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos" feita pela revista Rolling Stone em 2003, e foi classificada pela National Association of Recording Merchandisers na terceira posição de sua lista de 200 Álbuns Definitivos de Todos os Tempos. O videoclipe de "Thriller" foi preservado pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no seu Registro Nacional de Gravações, por ser considerado "culturalmente significativo". O álbum também foi incluído na lista dos 200 álbuns definitivos feita pelo Rock and Roll Hall of Fame.
User Album Review
It’s hard to believe now, but when Michael Jackson’s Thriller was released in the UK in time for Christmas 1982, there was an initial sense of misfire. In choosing the album's most lacklustre track, The Girl Is Mine, as its lead single, the postcard delivered was mildly disappointing. The playful duet with Paul McCartney, chosen no doubt to emulate the success McCartney had had earlier the same year with Stevie Wonder on Ebony and Ivory, was simply not what the listeners were expecting. It reached number eight on the UK chart, and the album sold well, but certainly not in the manner that the man who’d delivered Off the Wall should have done.
By the following Christmas, Thriller had become the phenomenon it remains to this day. Singles kept dropping off the album like golden fruit from a platinum bough: the precision snap of that snare on UK number one Billie Jean; the raucous Eddie Van Halen guitar on Beat It; the groove-driven frenzy of Wanna Be Startin' Something. It became apparent that this was a remarkable, ever-yielding pop jukebox.
By 1984, the album got an extension on its lifecycle with the John Landis-directed video for Thriller, which took the album from successful pop record to cultural icon. Casting the then-clean cut, scandal-free singer as a werewolf in a 15-rated short film was a risk, but one that truly paid off. Soon enough Thriller had become a greatest hits package ”“ seven of its nine tracks were issued as singles.
Love it or hate it, Thriller is pop's great, immovable Everest. Marketing departments realised that more and more singles could be pulled from a record to prolong its shelf life, and Michael Jackson became the King of Pop with the whole of the recording industry at his investiture.
It was, of course, never the same for Jackson after Thriller. All that followed was a long, gradual downhill slope that culminated in some forgettable records and a tragic early death. But this view from the summit remains unparalleled.
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Thriller é o sexto álbum de estúdio do famoso cantor e compositor norte-americano Michael Jackson. Foi lançado em 30 de novembro de 1982 pela gravadora Epic/CBS Records, como sequência a Off the Wall, álbum de 1979 que foi um grande sucesso de crítica e público. Thriller explora gêneros semelhantes aos que foram abordados em Off the Wall, como o pop, soul, R&B, rock e o pós-disco.
As sessões de gravação ocorreram entre abril e novembro de 1982, nos Estúdios Westlake, em Los Angeles, Califórnia, com um orçamento de US$750 mil, e o auxílio do produtor Quincy Jones. Jackson compôs quatro das nove faixas de Thriller. Em pouco mais de um ano, o álbum se tornou — e continua a ser — o álbum mais vendido e bem sucedido de todos os tempos, com vendas estimadas por diversas fontes entre 170 a 300 milhões de cópias mundialmente figurando ainda como o álbum mais vendido da história dos Estados Unidos. Sete das nove canções do álbum foram lançadas como singles, e todas chegaram às dez primeiras posições da Billboard Hot 100, parada de sucessos da revista americana Billboard. O álbum conquistou um recorde de sete Prêmios Grammy em sua edição de 1984. O livro Guinness dos Recordes o lista como o mais vendido da história, adquirido por mais de 104 milhões de pessoas até 2006, atualmente o disco ultrapassa a marca de 170 milhões de discos vendidos.4
Thriller solidificou o status de Jackson como o maior popstar de todos os tempos, e lhe permitiu derrubar barreiras raciais através de suas aparições na MTV e encontros com o presidente americano Ronald Reagan, na Casa Branca. O álbum foi o primeiro a usar com sucesso o videoclipe como ferramenta promocional - os videoclipes de "Thriller", "Billie Jean" e "Beat It" eram exibidos constantemente na MTV, e foram considerados "extremamente inovadores" e "altamente a frente de seu tempo" para a época .
Em 2001 uma edição especial do álbum foi lançada, que contém entrevistas adicionais (em áudio), uma gravação demo de "Billie Jean", e as canções "Someone in the Dark" e "Carousel". Em 2008 o álbum foi relançado como Thriller 25, com remixagens nas quais participaram artistas contemporâneos, uma canção inédita e um DVD.
Thriller ficou na vigésima posição da lista dos "500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos" feita pela revista Rolling Stone em 2003, e foi classificada pela National Association of Recording Merchandisers na terceira posição de sua lista de 200 Álbuns Definitivos de Todos os Tempos. O videoclipe de "Thriller" foi preservado pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos no seu Registro Nacional de Gravações, por ser considerado "culturalmente significativo". O álbum também foi incluído na lista dos 200 álbuns definitivos feita pelo Rock and Roll Hall of Fame.
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It’s hard to believe now, but when Michael Jackson’s Thriller was released in the UK in time for Christmas 1982, there was an initial sense of misfire. In choosing the album's most lacklustre track, The Girl Is Mine, as its lead single, the postcard delivered was mildly disappointing. The playful duet with Paul McCartney, chosen no doubt to emulate the success McCartney had had earlier the same year with Stevie Wonder on Ebony and Ivory, was simply not what the listeners were expecting. It reached number eight on the UK chart, and the album sold well, but certainly not in the manner that the man who’d delivered Off the Wall should have done.
By the following Christmas, Thriller had become the phenomenon it remains to this day. Singles kept dropping off the album like golden fruit from a platinum bough: the precision snap of that snare on UK number one Billie Jean; the raucous Eddie Van Halen guitar on Beat It; the groove-driven frenzy of Wanna Be Startin' Something. It became apparent that this was a remarkable, ever-yielding pop jukebox.
By 1984, the album got an extension on its lifecycle with the John Landis-directed video for Thriller, which took the album from successful pop record to cultural icon. Casting the then-clean cut, scandal-free singer as a werewolf in a 15-rated short film was a risk, but one that truly paid off. Soon enough Thriller had become a greatest hits package ”“ seven of its nine tracks were issued as singles.
Love it or hate it, Thriller is pop's great, immovable Everest. Marketing departments realised that more and more singles could be pulled from a record to prolong its shelf life, and Michael Jackson became the King of Pop with the whole of the recording industry at his investiture.
It was, of course, never the same for Jackson after Thriller. All that followed was a long, gradual downhill slope that culminated in some forgettable records and a tragic early death. But this view from the summit remains unparalleled.
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