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The Eternal Idol é o décimo terceiro álbum de estúdio da banda britânica de heavy metal Black Sabbath. É o primeiro álbum gravado pelo vocalista Tony Martin no Black Sabbath.
Ao término da turnê do álbum Seventh Star, o Black Sabbath começou a gravar o álbum The Eternal Idol juntamente com o vocalista Ray Gillen, substituto de Glenn Hughes, o qual havia abandonado o grupo na última turnê devido aos seus problemas com as drogas. Nessa época, Dave Spitz e Eric Singer deixam a banda. E então o Black Sabbath ficava sem baixista e baterista durante algum tempo. Com esse desfalque, Ray Gillen afirma que a banda não iria mais progredir, e assim decide sair da banda. Como a banda precisava de um vocalista, o escolhido foi Tony Martin. O baterista Bev Bevan também foi convidado para voltar a banda, porém quem realmente gravou o álbum foi Bob Daisley e Eric Singer.
A banda deveria apresentar-se na Grécia e na África do Sul em um festival em Sun City, com isso Spitz volta ao grupo. Com a banda já em direção à África do Sul, Bevan se recusa a tocar, e assim foi substituído. Logo após ao final do show na África, as gravações de The Eternal Idol foram concluídas. Porém o Black Sabbath ficava novamente sem baterista e baixista para uma turnê posterior. Para a turnê foram escolhidos Jo Burt e Terry Chimes (ex-The Clash).
Curiosidade: antes de se chamar Black Moon, esta faixa antes se chamava Gypsy Warning e seria uma faixa instrumental. Geoff Nicholls, o tecladista do Black Sabbath, tocou baixo nesta faixa.
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