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Outlandos d'Amour é o álbum de estréia da banda inglesa The Police, lançado em 1978.
O primeiro LP foi um fracasso, devido à baixa exposição e uma reação desfavorável da BBC a seus dois primeiros singles, "Can't Stand Losing You" e "Roxanne" (sobre suicídio e prostituição, respectivamente). Como Sting descreve:
"... Nós fizemos a campanha de publicidade com cartazes sobre a forma como a BBC proibiu "Roxanne". A razão foi que houve um problema com "Can't Stand Losing You" porque na foto na capa do single Stewart aparecia em pé sobre um bloco de gelo com uma corda em seu pescoço, à espera de que o gelo derretesse."
Entretanto, a turnê de divulgação do álbum na América fez com que a banda ganhasse popularidade, em especial a canção "Roxanne", que recebeu mais atenção das rádios tanto nos Estados Unidos quanto na Grã-Bretanha por volta de abril de 1979. Quando a A&M relançou "Roxanne", a canção alcançou a 12ª posição nas paradas da Inglaterra, seguida por "Can't Stand Losing You", que chegou à segunda posição. O álbum em geral ficou na sexta colocação.
O álbum começa com "Next to You", um número punk com um solo de slide guitar, seguido por "So Lonely", uma canção de batida reggae sobre solidão. "Roxanne", sobre uma prostituta, foi escrita por Sting depois de visitar um bairro de prostituição em Paris e é uma das canções mais conhecidas da banda. Segue "Hole in My Life", outra canção sobre solidão, e "Peanuts", escrita por Sting e Stewart Copeland com uma forte influência punk. "Can't Stand Losing You" e "Truth Hits Everybody", que detalham um amor fracassado, iniciam o lado B do LP original. "Born in the 50's" relata as experiências da geração de Sting e Copeland (visto que Andy Summers nasceu em 1942). "Be My Girl - Sally" é uma combinação de uma canção inacabada de Sting com um poema de Summers sobre uma boneca inflável – uma das raras canções com Andy nos vocais. O álbum termina com a semi-instrumental "Masoko Tanga".
O Gerente de Polícia Miles Copeland III (irmão de Stewart) queria que o nome do álbum fosse Police Brutality ("Brutalidade Policial"). No entanto, depois de ouvir "Roxanne" e prevendo uma imagem mais romântica para a banda, ele propôs Outlandos d'Amour. Este título foi derivado de "Outlaws of Love", que foi fundida com a palavra "commandos" e então recebeu uma exótica sonoridade francesa.
Em 2003, o álbum foi considerado o 434º melhor de todos os tempos numa lista da revista Rolling Stone.
User Album Review
Outlandos d'Amour is not only the first Police album, it's the best. Suicide, abandoned loves, desperation and loneliness…hardly subjects for a pop album, yet from Stewart Copeland's punky opening beats on ''Next to You'' through to the mellow, ''Masoko Tanga'', Outlandos D'amour leaves you upbeat and wanting more.
Drummer, Copeland, and Sting (Gordon Sumner) formed the Police with guitarist Henri Padovani in 1976 after meeting at a jazz club. But after just one single, Padovani was replaced with Andy Summers whose musical lineage involved playing with The Animals, the Kevin Ayers Band and Neil Sedaka (!).
Like many great works of art, the band's debut LP initially flopped along with the single ‘’Roxanne’’. Impoverished, they set off across America in 1978. On their return, buoyed by favourable reviews in the states they re-released the single which soon climbed to number 12, and also taking Outlandos d'Amour into the album charts. After that, there was no looking back for the threesome.
The Police have left their mark with a fusion of soft punk, a-political white-boy ska and shocks of bleached blond hair. But it's their easy refrains that make the tracks so damn catchy. Sting's melodramatic-yet-simple lyrics are perfect for short pop songs (and betray his early career as an English teacher).
'’Roxanne’’’s opening bars remain some of the most recognised in pop. Written by Sting after visiting a red-light district in Paris, it perfectly showcases his tormented schoolboy voice. And, in case you wondered, the laughter at the opening is said to be caused by one of the band accidentally sitting on the piano keyboard.
More songs about misery and loneliness follow: "Hole in My Life", "Can't Stand Losing You" and "Truth Hits Everybody", but the thing with Police songs, like the ‘100 million castaways looking for a home’ in the later ‘‘Message in a Bottle’’ – is that you never feel like you're alone. Even ‘Can't Stand Losing You’, with it’s threats of suicide has a certain irony and comic indulgence to it.
"Peanuts", and "Born in the 50s" move back into a punky and more chirpy anthemic refrain and by the time you get to "Be My Girl -- Sally", you're laughing out loud at the short Summers poem about a blow-up doll. And once at the end, you’ll want to start all over again.
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None...
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