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Fair Warning é o quarto álbum de estúdio da banda norte-americana de Hard rock Van Halen, lançado em 29 de Abril de 1981 e remasterizado em 19 de setembro de 2000. Apesar de ser o álbum com menor índice de vendas da banda na época de David Lee Roth, muitos fãs consideram este o melhor do grupo, o ápice do Van Halen. É também citado como uma das principais fontes de influência de muitos guitarristas alternativos e atuais.
A capa do álbum apresenta detalhes da pintura "O Labirinto", do pintor canadense William Kurelek, representando sua difícil infância. É o único álbum da banda a aparecer na lista dos 75 álbuns que todo homem deveria ter pela revista Esquire.
Fair Warning foi um dos primeiros álbuns da banda à refletir problemas na criação de canções devido ao ego de seus integrantes. Edward Van Halen queria explorar estruturas musicais mais sombrias, longas e complexas, enquanto David Lee Roth desejou enfatizar a influência pop que emergiu nos dois álbuns anteriores (o que trouxe ao grupo maior atenção e uma aparição mais branda na mídia). Eddie claramente prevaleceu, já que o álbum apresentou, de fato, canções mais longas, sombrias e faixas de guitarra mais agressivas. Fair Warning foi também o primeiro da banda a utilizar teclados sintetizadores, tocados originalmente por Eddie. Apesar dos sintetizadores, o álbum não teve hits de rádios (entretanto "So This is Love" teve uma rápida aparição, atingindo a 110ª posição na Billboard Hot 100) e incluiu uma faixa instrumental denominada "Sunday Afternoon in the Park", constituida principalmente pelos teclados.
O trabalho de arte do cover do álbum é acompanhado por uma foto preto-em-branco da banda, além de uma pichação do gueto. Essa pichação tem um arame cobrindo-a, janelas quebradas e, ao topo, o logo do Van Halen na era-Roth com um emboço na asa esquerda. Na parede há também uma frase da canção de abertura, "Mean Street".
A pintura de William Kurelek utilizada no cover do álbum foi produzida durante seu tratamento em um hospital, em que ele alegou ter esquizofrenia após fazer alguns cortes em seu braço. Durante o tratamento, Kurelek foi encorajado a pintar quadros pelos psicólogos como forma de ajudá-lo a curar-se, recebendo um quarto exclusivo para tal. Foi durante a estadia em que ele pintou a obra intitulada "O Labirinto", representando sua brutal infância vivida no Canadá durante a Grande Depressão.
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